sábado, 6 de dezembro de 2008

Falando um pouco ....

É importante.

Sempre me importo com as pessoas e sempre me emociono com elas!

Neste 2008.2 quero colocar algumas questões que foram imperativas. O ano começou com tantas dificuldades e tantas complicações que jamais seria possível calcular que a finalização traria um presente tão especial.

Difícil imaginar que ao longo destes dias, tantras mudanças e tantas descobertas. É muito interessante perceber o quanto o dinheiro, a economia e as necessidades de status fazem da sociedade um organismo doente e desorientado.
Em que basear argumentos para justificar as conquistas? Em que argumentos fundamentar as perdas?
Até bem pouco tempo meio ambiente e natureza eram os únicos sinais que traduziam, ao menos no imaginário popular, as vontades de Deus. Entretanto, ao longo da história recente, pela urgência em oferecer qualidade de vida em contraponto ao charlatanismo, o pragmatismo científico vingou e se vinculou em todas as mentalidades.
Mas e o sentir? Para onde foi este porto seguro, que, aliás, é o único a conduzir os passos das pessoas?

Dia desses escrevi uma mensagem em cartão que expunha sobre um trecho de uma reflexão que dizia:

Então o Homem perguntou ao Trabalho:
- Qual o elemento mais resistente que encontraste, observando a natureza?
A Pedra, respondeu o Trabalho.
A Água, que corria brandamente em derredor, escutou o que se dizia, e, em silêncio, descobriu um meio de pingar sobre a Pedra. Com algum tempo, abriu-lhe grande brecha, através da qual a água passava de um lado para outro.
O Homem anotou o acontecido e indagou da Água sobre o instrumento que ela usara para realizar aquele prodígio.
A Água, humilde, respondeu com simplicidade...
- Foi a Paciência.


Creio que o homem pouco saiba sobre o significado do trabalho para sua vida e pouco entenda sobre as manifestações da natureza na edificação do caráter humano.

Mas hoje sei que, muito embora o caráter humano necessite de tantos prismas para manter-se estável, equilibrado e edificado, meio ambiente e eucação ambiental ainda são margens de grande confiança para as assertivas sociais, pois, em meio a tamanha falta de idealismo, imenso sentiemnto caritativo em detrimento da criatividade, nesse exato meio termo se encontram as pessoas, bem como meus alunos e suas emoções.
Uma conclusão já posso tirar: não sabem estabelecer vínculos. Não sabem estabelecer alinaças, não sabem formalizar núcleos de afeto.
Um problema difícil e complicado este o da liberdade hein!?
Ao menos uma dado é definitivo. Enfim vieram as mudanças. Nem que para elas tenha sido necessário assistir ao fim do capitalismo e suas nunances práticas.
Amor tem nuances, mas apenas pela ordem prática, não se constróem nuances! Não permanece o amor.
Que em 2009 possamos celebrar a vida. Que possamos abraçar e cultivar o amor. Que tudo seja com amor e pelo amor.

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